Para este blog
ele disse que a “ideia de disputar a eleição tinha com princípio o desejo de
retribuição à cidade a partir da experiência adquirida na vida profissional,
mas as conversas e discussões com lideranças não se transformaram em apoio para
viabilizar um projeto diferente dos que se apresentam até o momento. E, diante
da realidade, resta recuar”.
Ele disse ainda
que a decisão decorreu de avaliações feitas a partir de duas pesquisas
realizadas na cidade, uma no fim do mês de janeiro e outra no início de março.
“Sempre disse que se o meu nome não estivesse entre os mais cotados desistiria.
É o que estou fazendo, ou seja, tomei uma decisão lógica”. Disse ainda que a
cidade e país vivem um momento delicado, onde uma doença “ceifa vidas,
desaconselha aglomerações e pede racionalidade das pessoas, situações que
impossibilitam o contato direto e campanha efetiva”.
Falando sobre a
sucessão municipal ele lembrou a sua nota recente publicada sobre a necessidade
de unidade da oposição onde diz que “não adianta todos serem candidatos, pois
será difícil vencer se não houver unidade. Além disso, é preciso apresentar um
projeto para a cidade, pois, ser candidato ou apoiar candidatura com
perspectiva de se repetir as mesmas práticas não faz sentido”.
Falando ainda
sobre o futuro, disse que desde 2018 para as atividades como executivo para
priorizar a discussão sobre a cidade e pensar planos para eventual candidatura.
“Vou acompanhar o desenrolar das candidaturas. Contudo, o mais provável a
partir de agora é priorizar minhas atividades profissionais”, concluiu.
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