Eleitor
do PT o fim do primeiro mandato de Lula, o músico Lobão fez duras críticas ao
partido e a esquerda brasileira durante entrevista ao programa Pânico, da rádio
Jovem Pan, nesta segunda-feira (5). O músico, hoje, crítico ferrenho de Lula e
seus correligionários apoiou a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) ao
Palácio do Planalto, neste ano.
Na entrevista Lobão chamou Lula de “Criminoso, larápio e safado”. Segundo o músico, “para o esquerdista não é culpa do Lula, é da Lava Jato, do Sérgio Moro.
O roqueiro que explicou ter sido petista de 1989 a 2005, garante que nunca foi esquerdista. O voto era por conta do “baluarte da ética”, uma vez que o PT carregava “a bandeira da honestidade”.
Lobão explica que tudo desandou quando viu a indicação de Gilberto Gil para o ministério da Cultura, o que fez com que todas as políticas de incentivo a arte, como a Lei Rouanet fossem desvirtuadas.
“A primeira medida que eu já fiquei arrepiado foi quando ele (Lula) colocou o Gilberto Gil como ministro da Cultura. Pô, uma raposa em um galinheiro. E foi justamente na gestão do Gil que começou essa coisa da lei Rouanet beneficiar artistas consagrados, porque a Lei sempre foi para artistas que estão começando com projetos audaciosos de artistas experimentais, ou bibliotecas, museus e etc. De repente veio Vanessa da Mata, ela foi a primeira que eu falei assim: Pô, ela é protegida do presidente. E aí começou aquela coisa”.
Lobão que é crítico ferrenho da Lei Rouanet afirma que a regra privilegia os artistas mais famosos. De acordo com ele, “um cara pequeno vai concorrer com um grande artista, é claro que o empresário vai escolher o edital do grande artista”.
Com a colaboração de João Paulo Machado, reportagem Sara Rodrigues
Na entrevista Lobão chamou Lula de “Criminoso, larápio e safado”. Segundo o músico, “para o esquerdista não é culpa do Lula, é da Lava Jato, do Sérgio Moro.
O roqueiro que explicou ter sido petista de 1989 a 2005, garante que nunca foi esquerdista. O voto era por conta do “baluarte da ética”, uma vez que o PT carregava “a bandeira da honestidade”.
Lobão explica que tudo desandou quando viu a indicação de Gilberto Gil para o ministério da Cultura, o que fez com que todas as políticas de incentivo a arte, como a Lei Rouanet fossem desvirtuadas.
“A primeira medida que eu já fiquei arrepiado foi quando ele (Lula) colocou o Gilberto Gil como ministro da Cultura. Pô, uma raposa em um galinheiro. E foi justamente na gestão do Gil que começou essa coisa da lei Rouanet beneficiar artistas consagrados, porque a Lei sempre foi para artistas que estão começando com projetos audaciosos de artistas experimentais, ou bibliotecas, museus e etc. De repente veio Vanessa da Mata, ela foi a primeira que eu falei assim: Pô, ela é protegida do presidente. E aí começou aquela coisa”.
Lobão que é crítico ferrenho da Lei Rouanet afirma que a regra privilegia os artistas mais famosos. De acordo com ele, “um cara pequeno vai concorrer com um grande artista, é claro que o empresário vai escolher o edital do grande artista”.
Com a colaboração de João Paulo Machado, reportagem Sara Rodrigues
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