Redes
sociais serão obrigadas a identificar propaganda política para as eleições do
ano que vem, feitas por meio do impulsionamento de conteúdo.
Isso
quer dizer, aqueles anúncios pagos que aparecem vez ou outra no feed de
notícias do Facebook, por exemplo, e fazem com que mais usuários visualizem uma
postagem. A regra vale também para sites de busca, como o Google, que cobram
para posicionar melhor o conteúdo nos resultados da busca.
A
medida foi tomada, pois o Tribunal Superior Eleitoral permitiu este tipo de
recurso e quer fiscalizar o que é colocado nas redes sociais.
O
impulsionamento pago será identificado por meio da inscrição "propaganda
eleitoral" na postagem, que deverá conter também o CNPJ ou CPF do
responsável pela contratação.
As
regras podem ser modificadas pelo tribunal até o dia 5 de março, mas não é
esperado que passem por alterações significativas.
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