Um dos crop circles mais impressionantes, no círculo vermelho há um helicóptero sobrevoando. |
Provavelmente já ouvimos em algum lugar comentários a respeito de desenhos em plantações de grãos (trigo, soja, centeio, cevada e outros). Esses desenhos são os chamados Crop Circles ou Agroglifos e estão espalhados por todo o mundo, inclusive aqui no Brasil; e há muitos mistérios por trás da verdade desses desenhos, mistérios que vão te deixar muito intrigado.
Os Crop Circles são desenhos formados em plantações com complexidade, tamanho e perfeição matemática incrível, aparecem de um dia para o outro e ninguém escuta, vê ou sabe algo. Começaram a aparecer em 1678, mas só começou a ser divulgado na década de 70. A grande maioria surge na Inglaterra e são tantas as características incomuns apresentadas nos círculos verdadeiros - além de seu tamanho, complexidade e tempo de surgimento - que se acredita ser humanamente impossível a sua elaboração, atribuindo assim, a atividades extraterrestres.
Há uma forte evidência (documentada), que faz sustentar a tese de que tais desenhos são obras de seres de outro mundo: estranhas esferas de luz foram vistas, gravadas ou fotografadas, sobre os campos momentos antes, durante ou depois do aparecimento dos desenhos (Vejam alguns vídeos nos links após a matéria), em alguns casos, há registros de helicópteros militares tentando seguir os tais OVNIs. Boa parte das filmagens são farsas, é verdade! Mas, em muitos casos, os registros são inexplicáveis, aumentando ainda mais o mistério.
É inegável que existe uma política de desinformação ou acobertamento sobre o caso envolvendo não apenas os Crop Circles, mas todo assunto que faça desconfiar de atividade extraterrestre. No caso dos agroglifos, a imprensa nunca dá a cobertura merecida ao assunto, governos pagam a pessoas para que assumam a autoria e em outros casos até tentam provar na prática mas, sem sucesso! O caso ganhou uma certa repercussão nacional e algumas pessoas tiveram o conhecimento pela primeira vez quando apareceu em 2008 na cidade paulista de Riolândia e desde então, o fenômeno tem se repetido por outros anos, como o conhecido Agroglifo de Ipuaçú em Santa Catarina, 2012.
Algumas características são fundamentais para diferenciar um Agroglifo verdadeiro de um falso. Sim, existem muitos Agroglifos falsos!
1-) Presença de quantidades anormais de radiação eletromagnética
2-) Hastes das plantas dobradas e não quebradas
3-) Alterações biofísicas nas plantas
4-) Aparelhos elétricos e magnéticos como câmeras, bússolas e celulares que não funcionam no interior dos círculos.
5-) Constatado cientificamente que eles são formados (os verdadeiros) por uma energia capaz de alterar a estrutura molecular da planta sem danificá-la. Além disso, também é capaz de alterar a taxa de crescimento e o seu padrão.
6-) Algumas formações irradiam uma onda de aproximadamente 5.7 Hz no espectro eletromagnético.
7-) Ocorrem paralelamente ao avistamento de OVNIs.
8-) Mesmo após a colheita, a forma dos círculos tem permanecido na terra durante pelo menos seis meses em alguns casos. Isto não pode ser conseguido por "formações na colheita" feitas por humanos.
9-) Em algumas das formações, bússolas giram denotando uma anomalia magnética presente.
10-) A plantação fora da formação não exibe as mesmas características encontradas dentro do círculo.
11-) Em algumas formações temos o fator som, as anomalias magnéticas e impressões no solo, mas isto não quer dizer que iremos encontrar as mesmas características na próxima formação. Ainda assim, pode-se mostrar que os novos círculos fazem parte de uma formação genuína.
12-) Se nenhum ser humano entrar na formação, a colheita (plantação) continuará crescendo e o fazendeiro não vai perder qualquer grão.
Esse é mais um dos vários mistérios envolvendo OVNIs ou a suposta atividade Extraterrestre em nosso planeta.
Vídeos:
Crop Circle em formação: https://www.youtube.com/watch?v=OMsgd3vcRAg
Esferas sobrevoando Crop Circles e perseguição de Helicópteros: https://www.youtube.com/watch?v=yRndo7F6vA0
Beleza e complexidade de um Crop Circle.
Diego Tannac
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