No
primeiro dia de audiência de instrução sobre o assassinato do promotor de
Itaíba, Thiago Farias, a juíza Amanda Torres, da 4ª Vara Federal, colheu os
depoimentos das vítimas sobreviventes e de cinco testemunhas de acusação. As
ouvidas foram feitas através de videoconferência entre a sede da Justiça
Federal, no Recife, e a subseção de Garanhuns, no Agreste. Nesta quarta (25), a
audiência continua a partir das 9h, iniciando com Lourival Freire Ferrão Filho
e Alberto Guilherme Barbosa, além das testemunhas que estão em Arcoverde e no
Recife.
Ao
longo dessa terça, a advogada e noiva do promotor, Mysheva Martins Ferrão, e o
tio dela, Adautivo Elias Martins, que estavam no carro com Thiago Farias no dia
da execução foram ouvidos. Além deles, Nomeriano Ferreira, Joana D’arc de
Menezes, Cícero Lira da Silva, José Alonso Julião da Silva e José Erivaldo de
Lima.
Emocionada, Mysheva chorou e disse que a tragédia acabou com o grande sonho de sua vida, que teria se transformado e um pesadelo, no ponto de vista pessoal e financeiro. Em seguida, o tio de Myseha, que tem problemas mentais, contou apenas que estava no banco de trás do veículo pegando uma carona para Itaíba. Disse ter ouvido um barulho, assustado, abriu a porta e saiu. Explicou não saber de mais nada.
Numeriano Ferreira, por sua vez, disse ter procurado Zé Maria antes do crime para tentar conversar sobre as questões envolvendo a Fazenda Nova. Disse ter procurado pessoas ligadas a ele para tentar resolver o problema amigavelmente, incluindo Carlos Ubirajara, cunhado do acusado. Não houve acordo e, poucos dias depois, o promotor foi assassinado.
A audiência aconteceu com a participação do Ministério Público Federal (MPF), assistente da acusação, advogados dos réus e os quatro acusados, que foram escoltados pela Polícia Federal(PF) em comboio do Cotel, em Abreu e Lima, onde estão presos, até a sede da Justiça Federal, no bairro do Jiquiá. São eles: José Maria Pedro Rosendo Barbosa, considerado mandante do crime; José Marisvaldo Vitor da Silva, que seria responsável por acompanhar o percurso do promotor no dia do crime; José Maria Domingos Cavalcanti, que estaria no carro que interceptou o veículo do promotor e que teria dado abrigo ao mandande do crime; Adeildo Ferreira dos Santos, que teria ajudado a planejar o crime e que estaria no carro usado na execução. Antônio Cavalcante Filho, que teria participação no caso, continua foragido. Os réus serão os últimos a serem ouvidos. Os questionamentos serão feitos pelo Ministério Público Federal (MPF), pelos advogados de defesa e pela magistrada.
Emocionada, Mysheva chorou e disse que a tragédia acabou com o grande sonho de sua vida, que teria se transformado e um pesadelo, no ponto de vista pessoal e financeiro. Em seguida, o tio de Myseha, que tem problemas mentais, contou apenas que estava no banco de trás do veículo pegando uma carona para Itaíba. Disse ter ouvido um barulho, assustado, abriu a porta e saiu. Explicou não saber de mais nada.
Numeriano Ferreira, por sua vez, disse ter procurado Zé Maria antes do crime para tentar conversar sobre as questões envolvendo a Fazenda Nova. Disse ter procurado pessoas ligadas a ele para tentar resolver o problema amigavelmente, incluindo Carlos Ubirajara, cunhado do acusado. Não houve acordo e, poucos dias depois, o promotor foi assassinado.
A audiência aconteceu com a participação do Ministério Público Federal (MPF), assistente da acusação, advogados dos réus e os quatro acusados, que foram escoltados pela Polícia Federal(PF) em comboio do Cotel, em Abreu e Lima, onde estão presos, até a sede da Justiça Federal, no bairro do Jiquiá. São eles: José Maria Pedro Rosendo Barbosa, considerado mandante do crime; José Marisvaldo Vitor da Silva, que seria responsável por acompanhar o percurso do promotor no dia do crime; José Maria Domingos Cavalcanti, que estaria no carro que interceptou o veículo do promotor e que teria dado abrigo ao mandande do crime; Adeildo Ferreira dos Santos, que teria ajudado a planejar o crime e que estaria no carro usado na execução. Antônio Cavalcante Filho, que teria participação no caso, continua foragido. Os réus serão os últimos a serem ouvidos. Os questionamentos serão feitos pelo Ministério Público Federal (MPF), pelos advogados de defesa e pela magistrada.
Fonte: Diário de Pernambuco
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