Segundo o comandante operacional da Lei Seca em Pernambuco, major Luciano Nunes, as informações dos cerca de 880 mil carros abordados desde dezembro de 2011 estão sendo transportadas para o sistema que será usado pelas nove blitz espalhadas pelo estado.
“A tecnologia vai permitir ainda descobrir quantas vezes o condutor foi abordado, os dias, horários e locais. Pretendemos acrescentar informações da Secretaria de Defesa Social, como a lista dos criminosos mais procurados, para podermos identificá-los”, disse.
O uso do novo sistema, porém, não deve trazer prejuízos ao tempo gasto pelos motoristas que não têm irregularidades. Na avaliação de Nunes, as abordagens serão mais rápidas. Em média, segundo ele, o condutor gasta três minutos para parar o carro, mostrar documentos e soprar o bafômetro. “Com a novidade serão dois minutos, porque ao digitar o CPF mais informações já estarão na tela.”
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