A
população que utiliza a estrada vicinal que dá acesso à cidade de Saloá e que
liga vários sítios do município, passando ao lado do lixão de Bom Conselho; Tem
reclamado do lixo jogado na estrada; segundo alguns motoristas, o risco de um
acidente é eminente, pois o lixo está tomando e interditando parte da referida
estrada.
A Lei
Federal 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, diz
que, até este ano, todos os municípios terão que transformar os seus lixões em
aterros sanitários, devendo também alterar a maneira como as prefeituras tratam
a questão do lixo e a reciclagem. Hoje
somente 12% dos municípios brasileiros possuem coleta seletiva, prática que
deve ser incorporada em todo o país.
De
acordo com a lei, as prefeituras também devem providenciar galpões de coleta,
áreas de triagem, instalação de pontos de coleta voluntária, usina de
compostagem e construção de aterros sanitários.
Com
isso, os municípios terão elaborar seus planos para reaproveitamento,
tratamento e eliminação de lixo orgânico e inorgânico. Assim, só será enviado
aos aterros sanitários o lixo que não pode ser reutilizado.
Parceria público-privada (PPP)
A
questão é que os municípios não possuem recursos para se adequar às novas
regras e a alternativa que restará às prefeituras será a Parceria
Público-Privada (PPP).
"A
iniciativa privada pode investir para viabilizar o tratamento correto dos
resíduos. Os empresários arcam com as despesas de imediato e a prefeitura
remunera a longo prazo, como se fosse o financiamento de um imóvel",
explica Carlos Silva Filho, diretor-executivo da Associação Brasileira de
Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
Consórcio
Outra
alternativa apresentada para os municípios pequenos (com até 100 mil
habitantes), que não possuem aterro sanitário, é o consórcio público, no qual
os municípios podem se associar para dividir o aterro sanitário ou unir os
orçamentos para a construção do depósito.
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