quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Como burlar o bloqueio do Whatsapp no Brasil?



Com a decisão da justiça de São Paulo de bloquear o Whatsapp no Brasil por 48 horas, muita gente começou a procurar alternativas para continuar trocando mensagens com seus amigos. Muitos migraram para outros aplicativos, como o Telegram. Mas há uma maneira de burlar o bloqueio do app e continuar usando a ferramenta normalmente. 

As operadoras de internet bloqueiam o uso do aplicativo através dos endereços IPs nacionais. Entretanto, alguns app são capazes de criar redes virtuais privadas e simulam uma conexão de outra localidade. O Betternet: Unlimited Free VPN é um aplicativo que também funciona como extensão do navegador de internet, garantindo o acesso ao Whatspp no AndroidiOS e na versão web do mensageiro.

Saiba como usar a ferramenta

Após baixar o app, na tela inicial, selecione a opção “Conect”. Se alguma autorização for solicitada, faça a confirmação. Espere até a autenticação ser concluída, exibindo um alerta no topo da tela. Quando o escudo ficar azul e sorridente, o seu aparelho estará conectado à VPN e será possível acessar o Whatsapp. 


Usuários da versão web do Whatsapp podem baixar a extensão Betternet: Unlimited Free VPN no seu navegador. Após a instalação, acesse “web.whatsapp.com” e tente trocar mensagens com algum contato. Caso não funcione, selecione a extensão e escolha a opção “Conect”. Depois que o processo for concluído, basta recarregar a página. 

Caminho aberto para beatificação de Padre Cícero.


Os devotos do Padre Cícero começam a semana com motivos para comemorar. O Vaticano aceitou o pedido para a reconciliação da Igreja Católica com o religioso. Para a CNBB, esse pode ser o primeiro passo para a beatificação.

A resposta do Vaticano veio nove anos depois do pedido feito pela Diocese do Crato, cidade onde Padre Cícero nasceu. O pedido foi que a igreja perdoasse o religioso cearense que morreu sem poder, por exemplo, celebrar missas.

A Igreja Católica suspendeu as ordens sacerdotais do Padre Cícero em 1894 por causa de um suposto milagre que se repetiu durante missas celebradas pelo religioso. Segundo historiadores, Padre Cícero dava hóstias que se transformavam em sangue na boca de uma beata. O episódio ficou conhecido como milagre de Juazeiro, mas foi negado pela Igreja Católica.


Agora, em carta ainda não divulgada na íntegra, o Vaticano reconheceu que "o afeto popular que cerca a figura do Padre Cícero pode constituir um alicerce forte para a solidificação da fé católica no ânimo do povo nordestino (...), e considerou que "é inegável que o Padre Cícero Romão Batista viveu uma fé simples, em sintonia com seu povo e, por isto mesmo, desde o início, foi compreendido e amado por este mesmo povo.

Todos os anos, Juazeiro do Norte, cidade que Padre Cícero fundou, no sul do Ceará, recebe dois milhões de fiéis. Romeiros sempre o consideraram santo.

Guerra contra o Aedes Aegypti "Mosquito da Dengue".


Prefeitura de Bom Conselho paga 13º salário dos servidores.


WhatsApp é bloqueado por 48 horas.



Mark Zuckerberg, cofundador e presidente-executivo do Facebook, comentou nesta quinta-feira (17) o bloqueio do WhatsApp no Brasil e disse que este é "um dia triste para o país". Em mensagem publicada em sua página pessoal, ele também citou que está "trabalhando duro para reverter a situação" (leia, abaixo, a íntegra do comunicado). O Facebook anunciou a compra do Whatsapp em fevereiro de 2014, por US$ 22 bilhões.

O Facebook enviou uma mensagem aos celulares dos usuários dizendo: "Estamos trabalhando para restaurar o WhatsApp. Enquanto isso, use o Messenger".
Usuários de três operadoras de telefonia móvel do Brasil – Claro, Tim e Vivo – relataram que o WhatsApp saiu do ar no final da noite desta quarta-feira (16). Os relatos começaram por volta de 23h30.

As principais operadoras de celular do país foram intimadas pela Justiça a bloquear o serviço do aplicativo de mensagens em todo o território nacional por 48 horas, a partir da 0h desta quinta (17).

Decisão da Justiça

O recebimento da determinação judicial foi confirmado pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal, o SindiTelebrasil, que representa as operadoras Vivo, Claro, Tim, Oi, Sercomtel e Algar.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) afirma que a decisão partiu da 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e corre em segredo de justiça em uma ação criminal.

Segundo o TJ-SP, o WhatsApp não atendeu a uma determinação judicial de 23 de julho de 2015. A empresa foi notificada mais uma vez em 7 de agosto, com uma multa fixada em caso de não cumprimento.
O WhatsApp não atendeu à determinação novamente, de acordo com o TJ-SP. Por isso, "o Ministério Público requereu o bloqueio dos serviços pelo prazo de 48 horas, com base na lei do Marco Civil da internet".
Eduardo Levy, presidente do SindiTeleBrasil, diz que as operadoras são obrigadas a atender a determinação e que não é do interesse delas bloquear o WhatsApp no país. "Temos interesse em regras que sejam mais leves para o setor", disse Levy

Leia, abaixo, a íntegra da mensagem de Mark Zuckerberg:

“Hoje à noite, um juiz brasileiro bloqueou o WhatsApp para mais de 100 milhões de usuários do aplicativo no país.

Estamos trabalhando duro para reverter essa situação. Até lá, o Messenger do Facebook continua ativo e pode ser usado para troca de mensagens.

Este é um dia triste para o país. Até hoje o Brasil tem sido um importante aliado na criação de uma internet aberta. Os brasileiros estão sempre entre os mais apaixonados em compartilhar suas vozes online.

Estou chocado que nossos esforços em proteger dados pessoais poderiam resultar na punição de todos os usuários brasileiros do WhatsApp pela decisão extrema de um único juiz.

Esperamos que a justiça brasileira reverta rapidamente essa decisão. Se você é brasileiro, por favor faça sua voz ser ouvida e ajude seu governo a refletir a vontade do povo.”


Fonte: G1

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Brejão é alvo de operação Catilinárias da Polícia Federal.

Documentos foram apreendidos em Brejão na operação Catilinárias (Foto: Divulgação/Polícia Federal)

A PF informou, às 16h40, que as buscas foram encerradas e que foram aprendidos documentos no Recife, em Brejão, no Agreste, e em Petrolina, no Sertão, nesta última também foram retidos discos rígidos (HDs) de computadores. Um total de R$ 170 mil foi apreendido pela Polícia Federal, nesta terça-feira (15), na loja Grillo's, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife, durante o cumprimento de mandados de buscas da Operação Lava Jato.  O material será encaminhado para o Recife e depois, para Brasília.

Os três mandados de busca e apreensão cumpridos em Pernambuco -- um quarto foi cancelado de última hora -- fazem parte da operação Catilinárias, que teve 53 expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, referentes a sete processos instaurados a partir de provas obtidas na Operação Lava Jato.

Em Petrolina, o endereço informado pela Polícia Federal é o do escritório político do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), no Centro da cidade. No Recife, a investida aconteceu apenas em um escritório localizado dentro da loja Grillo's. Já em Brejão, a ação da PF ocorreu na Agropecuária Nossa Senhora de Nazaré, localizada na Fazenda Esperança. O ex-presidente da Copergás, Aldo Guedes, nome ligado ao ex-governador Eduardo Campos (PSB), aparece como sócio das duas empresas investigadas na Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe).

A assessoria do senador Fernando Bezerra Coelho divulgou nota na qual diz reiterar a "confiança no trabalho das autoridades". O texto também afirma que o senador continua à disposição para "colaborar com os ritos processuais e fornecer todas as informações que lhe forem demandadas". 

Em Brasília, a PF realizou mandado de busca e apreensão na residência oficial do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), assim como em sua residência no Rio de Janeiro. Ao menos 12 policiais e três viaturas foram deslocados para a casa de Cunha em Brasília, que fica na Península dos Ministros.

A polícia ainda cumpriu mandado de busca e apreensão em endereços relacionados aos deputados federais Aníbal Gomes (PMDB-CE), e Áureo (SD-RJ); e dos ministros, Celso Pansera (PMDB-RJ), de Ciência e Tecnologia, e Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), do Turismo. O prefeito de Nova Iguaçu e ex-deputado Nelson Bornier (PMDB), aliado de Cunha, também é alvo da ação.

Outro mandado foi cumprido na sede do PMDB em Alagoas, relacionado ao inquérito do senador Fernando Collor (PTB-AL).

A operação

De acordo com a Polícia Federal, foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a sete processos da Lava Jato. O principal objetivo da PF é evitar que investigados destruam provas e apreender bens que, segundo as investigações, podem ter sido adquiridos pela prática criminosa.

A PF também informou que, além das residências de investigados, são realizadas em sedes de empresas, escritórios de advocacia e órgãos públicos.
Os mandados foram cumpridos no Distrito Federal (9), em São Paulo (15), Rio de Janeiro (14), Pará (6), Pernambuco (4), Alagoas (2), Ceará (2) e Rio Grande do Norte (1).

Veja abaixo o nome de quem foi alvo da operação desta terça:
Aldo Guedes, que, segundo as investigações, seria ligado ao ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, falecido em 2014

Alexandre Santos (PMDB-RJ), ex-deputado federal

Altair Alves dos Santos, que, segundo o lobista Fernando
Baiano, recebeu RS 1,5 milhão para repassar a Cunha

Aníbal Gomes (PMDB-CE), deputado federal

Áureo Lídio (SD-RJ), deputado federal

Celso Pansera (PMDB-RJ), ministro de Ciência e Tecnologia

Denise Santos, chefe de gabinete do presidente da Câmara

Djalma Rodrigues de Souza

Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados

Eduardo da Fonte (PP-PE), deputado federal

Edison Lobão (PMDB-MA), senador e ex-ministro de Minas e Energia

Fábio Ferreira Cleto, ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, indicado por Eduardo Cunha para o cargo

Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), senador

Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ministro do Turismo

Lúcio Funaro, doleiro que teria ligações com Eduardo Cunha

Nelson Bornier (PMDB-RJ), prefeito de Nova Iguaçu e ex-deputado


Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro indicado pelo PMDB para o cargo.

Fonte: G1

Preço diferenciado no pagamento com cartão. Pode?

Uma vez que a loja optar por receber essa forma de pagamento, não poderá exigir valor mínimo e nem cobrar a mais por isso
 


Muitos consumidores não sabem, mas as lojas não são obrigadas a aceitar outra forma de pagamento além de dinheiro em espécie.

No entanto, uma vez que se dispõe a receber cheque ou cartão de crédito, o estabelecimento não pode criar restrições à sua utilização — exceto no caso de cheque administrativo ou de terceiros, que o lojista pode se recusar a receber.

A loja não pode, por exemplo, exigir valor mínimo de compras para pagamento com cartão de débito ou de crédito, nem fixar preços diferentes conforme o meio de pagamento (cheque, cartão ou dinheiro).

Fixar um preço mais alto de quem paga com cartão de crédito fere o inciso V do artigo 39 do CDC (Código de Defesa do Consumidor), que classifica como prática abusiva exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva. A regra vale para todos os estabelecimentos, inclusive pequenos comércios. 

O que fazer

Caso depare com a exigência de valor mínimo de compras ou de preço mais alto para pagamento com cartão, o consumidor pode reclamar e informar que a prática é abusiva. Caso o estabelecimento insista, é possível denunciá-lo ao Procon 

Telefones Procon Garanhuns:
(87) 3762.1754

(87) 3761-8671 – Expresso cidadão