O julgamento do trio que ficou conhecido como "canibais
de Garanhuns" pela morte da jovem Jéssica Camila da Silva Pereira, à época
com 17 anos, será nesta quinta-feira (13), em Olinda, no Grande Recife. O júri
popular estava previsto para a quarta (12), mas foi adiado em um dia por causa
do sistema de marcação da sala no Fórum de Olinda do Tribunal de Justiça de
Pernambuco (TJPE).
Jorge Beltrão Negromonte da Silveira, 52 anos, Isabel
Cristina Torreão Pires, 53, e Bruna Cristina Oliveira da Silva, 28, são
acusados de homicídio quadruplamente qualificado, vilipêndio (agressão ao
cadáver) e ocultação de corpo de Jéssica. Bruna ainda responde por falsificação
ideológica, por ter usado a identidade da vítima após a sua morte. O trio, que
confessou em depoimento à polícia ter comido a carne da vítima, ainda passou a
criar a filha dela, à época com um ano. A menina supostamente viu o assassinato
da mãe e foi alimentada com a carne dela.
A expectativa é que o júri tenha duração de dois dias, começando na quinta-feira pelo sorteio dos sete jurados que vão compor o Conselho de Sentença. O julgamento seguirá com a leitura da denúncia, a ouvida das duas testemunhas e dos réus. A última etapa é dos debates entre a defesa e o Ministério Público, que poderá durar até nove horas. Os acusados estão presos desde abril de 2012, quando o caso foi descoberto pela polícia. As duas mulheres estavam na Colônia Penal de Buíque, no Agreste, e agora aguardam o julgamento em Abreu e Lima, no Grande Recife. Jorge está no Complexo do Curado, na capital pernambucana.
A expectativa é que o júri tenha duração de dois dias, começando na quinta-feira pelo sorteio dos sete jurados que vão compor o Conselho de Sentença. O julgamento seguirá com a leitura da denúncia, a ouvida das duas testemunhas e dos réus. A última etapa é dos debates entre a defesa e o Ministério Público, que poderá durar até nove horas. Os acusados estão presos desde abril de 2012, quando o caso foi descoberto pela polícia. As duas mulheres estavam na Colônia Penal de Buíque, no Agreste, e agora aguardam o julgamento em Abreu e Lima, no Grande Recife. Jorge está no Complexo do Curado, na capital pernambucana.
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