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Operação Lei Seca promete ser mais rigorosa a partir de novembro. Com o CPF dos
motoristas em mãos, os agentes vão identificar irregularidades, como infrações
de trânsito e mandados de prisão, além de informações sobre histórico deles em
outras abordagens das blitz. A nova tecnologia está em fase de testes na
Secretaria Estadual de Saúde (SES). Neste ano, 1.210 condutores que ingeriram
álcool foram flagrados pelo bafômetro. Destes, 240 foram detidos por
ultrapassarem 0,34 miligramas de álcool por litro de ar.
Segundo o comandante operacional da Lei Seca em Pernambuco, major Luciano Nunes, as informações dos cerca de 880 mil carros abordados desde dezembro de 2011 estão sendo transportadas para o sistema que será usado pelas nove blitz espalhadas pelo estado.
“A tecnologia vai permitir ainda descobrir quantas vezes o condutor foi abordado, os dias, horários e locais. Pretendemos acrescentar informações da Secretaria de Defesa Social, como a lista dos criminosos mais procurados, para podermos identificá-los”, disse.
O uso do novo sistema, porém, não deve trazer prejuízos ao tempo gasto pelos motoristas que não têm irregularidades. Na avaliação de Nunes, as abordagens serão mais rápidas. Em média, segundo ele, o condutor gasta três minutos para parar o carro, mostrar documentos e soprar o bafômetro. “Com a novidade serão dois minutos, porque ao digitar o CPF mais informações já estarão na tela.”
Segundo o comandante operacional da Lei Seca em Pernambuco, major Luciano Nunes, as informações dos cerca de 880 mil carros abordados desde dezembro de 2011 estão sendo transportadas para o sistema que será usado pelas nove blitz espalhadas pelo estado.
“A tecnologia vai permitir ainda descobrir quantas vezes o condutor foi abordado, os dias, horários e locais. Pretendemos acrescentar informações da Secretaria de Defesa Social, como a lista dos criminosos mais procurados, para podermos identificá-los”, disse.
O uso do novo sistema, porém, não deve trazer prejuízos ao tempo gasto pelos motoristas que não têm irregularidades. Na avaliação de Nunes, as abordagens serão mais rápidas. Em média, segundo ele, o condutor gasta três minutos para parar o carro, mostrar documentos e soprar o bafômetro. “Com a novidade serão dois minutos, porque ao digitar o CPF mais informações já estarão na tela.”
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