De
cada dez professores brasileiros, nove acreditam que sua profissão não é
valorizada pela sociedade.
O
dado é de levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico, que ouviu 100 mil professores e diretores, em 34 países.
Todos
os entrevistados trabalham com alunos com idades entre 11 e 16 anos. Mas
apesar de se sentirem desvalorizados, a maior parte dos professores ouvidos no
Brasil afirmou que gosta do atual emprego.
Oitenta
e sete por cento estão realizados em seus trabalhos, um índice bem próximo
da média global, de 91 por cento.
Eles
também estão entre os que mais trabalham: dão aulas 25 horas por semana, seis a
mais do que na maioria dos países pesquisados.
Os
professores brasileiros só perdem em horas trabalhadas para os mestres de
Alberta, no Canadá, e do Chile.
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