Os cerca de 20 mil policiais militares e bombeiros de
Pernambuco decretaram greve, no início da noite desta terça-feira
(13). Após a reunião com o secretário da Casa Civil, Luciano Vasquez, e
com o chefe da Casa Militar, coronel Mário, a classe decidiu não esperar mais
por um posicionamento efetivo dos gestores sobre a pauta de reivindicações e
paralisou as atividades.
Segundo os representantes da categoria, apenas 30% da
corporação continuará em atividade. Nesta quarta-feira (14), uma nova
assembleia na frente do Palácio Campo das Princesas, sede do Governo de
Pernambuco, às 10h, vai decidir os próximos atos. Se a categoria ficará inerte
nos quarteis ou vai para as ruas. A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco
informou que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre a greve.
De acordo com os representantes dos policiais, na última manifestação da categoria, no dia 25 de abril, foi decretado estado de greve, o que possibilita a paralisação imediata dos servidores.
A indignação dos militares atingiu um nível mais alto na noite desta terça quando a pauta de reivindicação, que pede melhorias nas condições de trabalho e aprovação da PEC-300, foi entregue ao secretariado. Eles sequer deram um prazo para avaliação e resposta. E a mesma pauta já tinha sido encaminhada ao governo em abril, quando foi dado um prazo de cinco dias para análise, mas nunca houve posicionamento estatal sobre os pedidos.
A Associação de Cabos e Soldados, que representa a categoria, está sem presidente. O movimento foi articulado pelos próprios policiais e bombeiros e conta com representantes dos mais diversos batalhões.
De acordo com os representantes dos policiais, na última manifestação da categoria, no dia 25 de abril, foi decretado estado de greve, o que possibilita a paralisação imediata dos servidores.
A indignação dos militares atingiu um nível mais alto na noite desta terça quando a pauta de reivindicação, que pede melhorias nas condições de trabalho e aprovação da PEC-300, foi entregue ao secretariado. Eles sequer deram um prazo para avaliação e resposta. E a mesma pauta já tinha sido encaminhada ao governo em abril, quando foi dado um prazo de cinco dias para análise, mas nunca houve posicionamento estatal sobre os pedidos.
A Associação de Cabos e Soldados, que representa a categoria, está sem presidente. O movimento foi articulado pelos próprios policiais e bombeiros e conta com representantes dos mais diversos batalhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário