Os estados da região Nordeste foram finalmente reconhecidos
livres da febre aftosa pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A
decisão foi anunciada nesta quinta-feira (29) na 82ª Seção Geral da Assembléia
Mundial de Delegados, realizada em Paris, na França. Pernambuco, Alagoas,
Maranhão, Paraíba, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte – além da região Norte do
Pará ficam livres agora para comercializar carne, produtos derivados e genética
entre os estados brasileiros e também para o exterior.
A expectativa é que o valor da carne suba e que a troca genética possibilite também a melhoria do rebanho local. Segundo o Ministério da Agricultura, na perspectiva das exportações, o Brasil se torna mais apto a disputar grandes mercados em crescimento, a exemplo da Rússia e do mercado asiático. Agora são 23 estados e o Distrito Federal livres da aftosa com vacinação. Apenas Santa Catarina é livre da doença, sem vacinação, desde 1998.
Fernando Góes, gerente de Defesa e Inspeção Animal da Agência de Defesa Agropecuária de Pernambuco (Adagro), comemorou a homologação pela OIE, mas ressaltou que agora o trabalho deve ser reforçado para manter as defesas sanitárias e impedir a entrada de qualquer agente que possibilite a o retorno da doença. “As vacinações devem ter sempre acima de 90% de cobertura e as barreiras sanitárias devem ser reforçadas. O trabalho aumenta bastante”, destacou.
A expectativa é que o valor da carne suba e que a troca genética possibilite também a melhoria do rebanho local. Segundo o Ministério da Agricultura, na perspectiva das exportações, o Brasil se torna mais apto a disputar grandes mercados em crescimento, a exemplo da Rússia e do mercado asiático. Agora são 23 estados e o Distrito Federal livres da aftosa com vacinação. Apenas Santa Catarina é livre da doença, sem vacinação, desde 1998.
Fernando Góes, gerente de Defesa e Inspeção Animal da Agência de Defesa Agropecuária de Pernambuco (Adagro), comemorou a homologação pela OIE, mas ressaltou que agora o trabalho deve ser reforçado para manter as defesas sanitárias e impedir a entrada de qualquer agente que possibilite a o retorno da doença. “As vacinações devem ter sempre acima de 90% de cobertura e as barreiras sanitárias devem ser reforçadas. O trabalho aumenta bastante”, destacou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário