Sem exercer a profissão médica desde a década de 1970,
quando iniciou na vida pública, o ex-deputado federal Pedro Corrêa, condenado a
sete anos e dois meses no processo do mensalão por corrupção passiva e lavagem
de dinheiro, deve voltar a trabalhar nesta terça-feira (29). Ele atuará como
médico radiologista na clínica Armando Q. Monteiro, em Garanhuns, Agreste de
Pernambuco. O ex-parlamentar, que vai ser monitorado por uma tornozeleira eletrônica,
deve receber cerca de R$ 2,5 mil mensais para fazer atendimentos de segunda a
sexta-feira, das 8h às 17h30, e aos sábados, das 8h ao meio-dia.
Procurada pela reportagem do Diário de Pernambuco, a assessoria da clínica Armando Q. Monteiro, que deve receber o ex-deputado, afirmou que a equipe não vai se pronunciar sobre o assunto. A clínica onde vai trabalhar é de propriedade do prefeito de Garanhuns, Izaías Régis (PTB), e fica localizada a cerca de uma hora de Canhotinho, onde Corrêa cumpre pena no Centro de Ressocialização do Agreste.
Pedro Corrêa está preso desde o dia 27 de dezembro do ano passado e aguardava autorização de trabalho externo há mais de três meses. Na última quarta-feira (23), ele recebeu autorização para trabalhar, concedida pelo juiz da 1ª Vara de Execuções Penais do estado, Luiz Rocha. Além do trabalho, ele conquistou o direito de visitar a família 35 dias por ano.
Fonte:
Diário de Pernambuco.
Procurada pela reportagem do Diário de Pernambuco, a assessoria da clínica Armando Q. Monteiro, que deve receber o ex-deputado, afirmou que a equipe não vai se pronunciar sobre o assunto. A clínica onde vai trabalhar é de propriedade do prefeito de Garanhuns, Izaías Régis (PTB), e fica localizada a cerca de uma hora de Canhotinho, onde Corrêa cumpre pena no Centro de Ressocialização do Agreste.
Pedro Corrêa está preso desde o dia 27 de dezembro do ano passado e aguardava autorização de trabalho externo há mais de três meses. Na última quarta-feira (23), ele recebeu autorização para trabalhar, concedida pelo juiz da 1ª Vara de Execuções Penais do estado, Luiz Rocha. Além do trabalho, ele conquistou o direito de visitar a família 35 dias por ano.
Fonte:
Diário de Pernambuco.
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