Por que, diante de um grande desafio, algumas pessoas
permanecem dispostas a superá-lo enquanto outras desistem logo da tarefa? A
perseverança é um traço que pode fazer toda a diferença nas conquistas de uma
pessoa ao longo da vida. Agora, experimentos conduzidos por pesquisadores da
Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, apontam uma região do cérebro que
parece estar ligada a essa capacidade. Além de ajudar a compreender melhor esse
tipo de atitude, o estudo pode ajudar, futuramente, em tratamentos de
diferentes problemas psicológicos, incluindo a depressão, acreditam os autores.
Josef Parvizi, professor do Departamento de Neurologia e Ciências Neurológicas da instituição de ensino californiana, explica que o experimento realizado por ele e sua equipe foi feito com duas pessoas que sofriam com epilepsia. Com eletrodos implantados nos cérebros dos pacientes, que já serviam para tratar a doença, os médicos puderam estudar o que acontecia quando uma região chamada córtex anterior cingulado era estimulada pelos impulsos elétricos. “ Em dois pacientes com eletrodos intracranianos implantados no mesmo local, trabalhamos com a hipótese de que as mudanças de percepção e de comportamento poderiam ser provocadas pela estimulação”, conta Parvizi.
Ao receber a carga, os pacientes descreveram uma sensação descrita como “expectativa de desafio”, como se assumissem uma atitude de determinação que os ajudaria a enfrentar algum problema que viessem a ter. Ao mover o eletrodo para um ponto a apenas 5mm de distância do alvo anterior, os pesquisadores não tiveram o mesmo resultado.
Josef Parvizi, professor do Departamento de Neurologia e Ciências Neurológicas da instituição de ensino californiana, explica que o experimento realizado por ele e sua equipe foi feito com duas pessoas que sofriam com epilepsia. Com eletrodos implantados nos cérebros dos pacientes, que já serviam para tratar a doença, os médicos puderam estudar o que acontecia quando uma região chamada córtex anterior cingulado era estimulada pelos impulsos elétricos. “ Em dois pacientes com eletrodos intracranianos implantados no mesmo local, trabalhamos com a hipótese de que as mudanças de percepção e de comportamento poderiam ser provocadas pela estimulação”, conta Parvizi.
Ao receber a carga, os pacientes descreveram uma sensação descrita como “expectativa de desafio”, como se assumissem uma atitude de determinação que os ajudaria a enfrentar algum problema que viessem a ter. Ao mover o eletrodo para um ponto a apenas 5mm de distância do alvo anterior, os pesquisadores não tiveram o mesmo resultado.
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