Cada um
tem seus próprios motivos para se associar ao Rotary. Muitas vezes a razão pela
qual uma pessoa decidiu se juntar não é a mesma pela qual ela decidiu ficar.
Quando fui convidado para me associar ao Rotary, eu aceitei porque pensei que
seria uma boa opção para me envolver mais em minha comunidade. Porém, o que
mais me entusiasmou foi um recurso que nem sequer conhecia quando me associei:
a Fundação Rotária.
Eu sabia
que através do Rotary Club de Norman eu poderia fazer muitas coisas boas, mas
através da Fundação eu teria a possibilidade de colaborar com clubes e
distritos do mundo inteiro. Eu poderia ajudar na erradicação da pólio, e ter a
certeza de que meu trabalho havia sido útil. Depois que você percebe isso, dá
mais vontade de continuar.
Ao longo
dos anos, tive a sorte de ver em primeira mão a incrível quantidade de trabalho
da nossa Fundação, e quanto mais eu vejo, mais entusiasmado eu fico. Quando
visitamos uma escola para órfãos da aids e vemos que eles estão recebendo
cuidados e educação, nos damos conta de que se não fosse pela Fundação elas
estariam dormindo na rua, se alimentando de lixo. Com isso, aprendemos a
valorizar nossa Fundação ainda mais.
Estamos
vivendo um dos anos mais emocionantes da história da Fundação Rotária. Lançamos
o novo modelo de subsídios, que irá desafiar e inspirar todos a pensar grande e
implementar projetos mais ambiciosos com impacto mais duradouro. Aceitamos um
novo desafio da Fundação Bill e Melinda Gates, que se comprometeu a equiparar
na proporção de 2 para 1 cada dólar que o Rotary contribuir para a erradicação
da pólio nos próximos 5 anos, até US$35 milhões por ano. Além disso, estamos
vencendo as últimas batalhas da guerra contra a pólio – uma guerra que temos, e
iremos vencer.
A
Fundação veio para Fazer o Bem no Mundo. Agora que contamos com um novo modelo
de subsídios, não estamos satisfeitos apenas em fazer o bem, e sim, fazer o
melhor que pudermos e da maneira mais duradoura possível.
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