Pressionados
pela ameaça de multas autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal, os
caminhoneiros completam uma semana de paralisação hoje com nova estratégia para
dar fôlego ao movimento: a busca de apoio da população.
A reportagem do Estado de Minas conversou com vários motoristas que apontam para a possibilidade de pelo menos dois caminhos de agora em diante: adesão de pessoas que não são caminhoneiros em manifestações a favor da categoria e manutenção da paralisação mesmo fora das rodovias.
A reportagem do Estado de Minas conversou com vários motoristas que apontam para a possibilidade de pelo menos dois caminhos de agora em diante: adesão de pessoas que não são caminhoneiros em manifestações a favor da categoria e manutenção da paralisação mesmo fora das rodovias.
“Acho
que depois desse movimento que fizemos, está aberto o caminho para a greve
geral. Cidadãos que não fazem parte do transporte já estão se unindo à nossa
causa”, diz o caminhoneiro paulista Marcelo Oliveira, de 43 anos.
Ontem, cerca de 100 moradores do Bairro Jardim das Rosas, em Ibirité, na Grande BH, se juntaram a motoristas que estavam parados na porta da Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, também na região metropolitana, e fizeram protesto a favor dos caminhoneiros. Eles percorreram a via de acesso à Regap e parte da BR-381, com uma faixa “Parabéns caminhoneiros. Guerreiros e patriotas”.
Ontem, cerca de 100 moradores do Bairro Jardim das Rosas, em Ibirité, na Grande BH, se juntaram a motoristas que estavam parados na porta da Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, também na região metropolitana, e fizeram protesto a favor dos caminhoneiros. Eles percorreram a via de acesso à Regap e parte da BR-381, com uma faixa “Parabéns caminhoneiros. Guerreiros e patriotas”.
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