Um
dia após o empresário Leonardo Meirelles ter afirmado, durante interrogatório
na Justiça Federal do Paraná, que Alberto Youssef, um dos líderes da
organização criminosa que teria movimentado R$ 10 bilhões, negociava com o
ex-presidente nacional do PSDB Sérgio Guerra, falecido em março deste ano, o
advogado do doleiro pediu a realização de uma acareação. Ela nega que Youssef
tenha tratado com Guerra ou qualquer outro integrante da legenda tucana.
Meirelles era diretor-presidente do laboratório Labogem e um dos integrantes do
esquema montado por Youssef que abastecia caixas de partidos políticos com
recursos de grandes empreiteiras.
O pedido de acareação foi protocolado, na tarde de ontem, pelo advogado Antônio Figueiredo Bastos, responsável pela defesa de Youssef. Ele assegura que seu cliente não negociou com nenhum integrante do PSDB.
Ao portal de notícia G1, ele declarou que a colaboração do doleiro não tem relação partidária. “Meu cliente desafia qualquer pessoa a provar uma relação dele com o Sérgio Guerra ou qualquer outra pessoa do PSDB. A colaboração dele é apartidária, não quer prejudicar ninguém. A colaboração toda está sendo feita baseada em documentos, que corroboram os indícios do que ele está dizendo”.
No interrogatório, Leonardo Meirelles também acusou o Partido Progressista (PP). “No escritório da Avenida São Gabriel, em São Paulo, tinha um fluxo grande de políticos do partido PP.” Ele, considerado um dos laranjas de Youssef, alegou que a legenda tinha “uma grande quantia em aberto com ele como saldo de financiamento de campanha de 2010”.
O pedido de acareação foi protocolado, na tarde de ontem, pelo advogado Antônio Figueiredo Bastos, responsável pela defesa de Youssef. Ele assegura que seu cliente não negociou com nenhum integrante do PSDB.
Ao portal de notícia G1, ele declarou que a colaboração do doleiro não tem relação partidária. “Meu cliente desafia qualquer pessoa a provar uma relação dele com o Sérgio Guerra ou qualquer outra pessoa do PSDB. A colaboração dele é apartidária, não quer prejudicar ninguém. A colaboração toda está sendo feita baseada em documentos, que corroboram os indícios do que ele está dizendo”.
No interrogatório, Leonardo Meirelles também acusou o Partido Progressista (PP). “No escritório da Avenida São Gabriel, em São Paulo, tinha um fluxo grande de políticos do partido PP.” Ele, considerado um dos laranjas de Youssef, alegou que a legenda tinha “uma grande quantia em aberto com ele como saldo de financiamento de campanha de 2010”.
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