A estudante de engenharia de produção Jéssica Mattos disse
ter sido surpreendida nesta sexta-feira (29) quando foi se servir do leite da
marca Elegê, que a mãe Solange acabara de comprar no mercado perto de casa, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Segundo informou ao G1, quando colocou o produto no copo, a
jovem se deparou com um líquido esverdeado que exalava um odor estranho.
Em nota, a Brasil Foods (BRF), responsável
pelo produto, informou ter "rígidas normas de inspeção". "Por
precaução e visando total transparência, informamos que o Serviço de
Atendimento ao Consumidor da companhia irá providenciar os trâmites necessários
para realizar a análise laboratorial do produto", diz o texto, enviado
pela assessoria de imprensa.
Descrente que o mercado troque o produto por "não ter
culpa" e de vencer a briga por uma indenização na Justiça, a jovem entrou
em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor e está à espera de uma
resposta.
De imediato, tirou fotos e postou nas redes
sociais gerando repercussão imediata sobre outro caso polêmico de um produto
conhecido."Muita gente comentou que vamos ficar com medo de beber e comer
qualquer coisa. Comprei o leite de manhã, dentro da validade e com o lacre
fechado. Mandei um e-mail para eles ficarem cientes do que está
acontecendo", disse Jéssica.
Fonte: G1
Entendo que os responsáveis por tais adulterações devam ser processados criminalmente pois estão atentando contra a vida dos consumidores. Sugiro até que os responsáveis devam serem tratados com o referido produto.
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